No próximo dia 9 de Outubro vamos ser chamados a eleger os nossos autarcas, e digo-vos desde já que para mim vai ser penoso assistir à campanha eleitoral, pois acho que o concelho de Alenquer precisava de candidaturas fortes e credíveis que nos transmitissem esperança para o futuro.
Nesta altura, apresentados os cabeças de lista à Câmara Municipal, é deles que me parece pertinente fazer uma primeira apreciação.
A CDU apresenta de novo José Manuel Catarino, um homem esforçado e interessado, mas sem capacidade nem perfil para presidir a um município, Alenquer merecia muito mais. Em termos partidários, Catarino pertence a um partido que na minha opinião precisa de encontrar um rumo coerente, o PCP não pode querer defender a democracia, os desfavorecidos, os trabalhadores, e ao mesmo tempo apoiar os regimes totalitários da Coreia do Norte, da China e de Cuba.
Nuno Coelho, é o candidato da coligação “pela nossa terra” (PSD+CDS+PPM+MPT), e sinceramente, é melhor o candidato que a coligação. Nuno Coelho é um jovem arquitecto que apesar da sua pouca experiência política, poderá ser uma mais-valia para o concelho de Alenquer, a sua actividade profissional tem como base o planeamento e a criatividade, o que indicia uma outra forma de olhar para a gestão municipal. Quanto ao apoio partidário de Nuno Coelho, não me parece que vá favorecê-lo, estamos perante uma coligação que à partida enferma de dois erros graves. Em primeiro lugar, porque três dos quatro partidos que a formam não existem no nosso concelho, o segundo erro, é formar uma coligação de centro-direita num concelho onde 70% dos eleitores votam à esquerda.
Só falta falar de Álvaro Pedro, o que dizer de um candidato de 65 anos, doente e cansado, que faz do exercício autárquico uma questão pessoal, tal como José Manuel Catarino não tem perfil nem capacidade para presidir a qualquer município. Um presidente reformado com alguns assessores reformados e outros quase reformados, reduz de forma dramática a necessidade de mudança que o concelho de Alenquer tanto anseia. “Sempre entendi que não deve ser a Câmara a organizar estes campeonatos [Camp. Concelhio de Futebol, organizado pela AFL], para que não digam que o Presidente ou o Vereador comprou os árbitros”, esta é uma das últimas «reflexões» do nosso dinossauro. Em relação ao Partido Socialista alenquerense, que suporta esta candidatura, continua sem capacidade de renovação e com demasiadas unanimidades, não é este o meu PS. A coragem e a determinação de José Sócrates ainda não chegaram a Alenquer.
Só me falta aguardar pelos restantes nomes e listas concorrentes aos diversos órgãos autárquicos, e seus respectivos programas, para infelizmente confirmar esta minha cinzenta análise.
Nesta altura, apresentados os cabeças de lista à Câmara Municipal, é deles que me parece pertinente fazer uma primeira apreciação.
A CDU apresenta de novo José Manuel Catarino, um homem esforçado e interessado, mas sem capacidade nem perfil para presidir a um município, Alenquer merecia muito mais. Em termos partidários, Catarino pertence a um partido que na minha opinião precisa de encontrar um rumo coerente, o PCP não pode querer defender a democracia, os desfavorecidos, os trabalhadores, e ao mesmo tempo apoiar os regimes totalitários da Coreia do Norte, da China e de Cuba.
Nuno Coelho, é o candidato da coligação “pela nossa terra” (PSD+CDS+PPM+MPT), e sinceramente, é melhor o candidato que a coligação. Nuno Coelho é um jovem arquitecto que apesar da sua pouca experiência política, poderá ser uma mais-valia para o concelho de Alenquer, a sua actividade profissional tem como base o planeamento e a criatividade, o que indicia uma outra forma de olhar para a gestão municipal. Quanto ao apoio partidário de Nuno Coelho, não me parece que vá favorecê-lo, estamos perante uma coligação que à partida enferma de dois erros graves. Em primeiro lugar, porque três dos quatro partidos que a formam não existem no nosso concelho, o segundo erro, é formar uma coligação de centro-direita num concelho onde 70% dos eleitores votam à esquerda.
Só falta falar de Álvaro Pedro, o que dizer de um candidato de 65 anos, doente e cansado, que faz do exercício autárquico uma questão pessoal, tal como José Manuel Catarino não tem perfil nem capacidade para presidir a qualquer município. Um presidente reformado com alguns assessores reformados e outros quase reformados, reduz de forma dramática a necessidade de mudança que o concelho de Alenquer tanto anseia. “Sempre entendi que não deve ser a Câmara a organizar estes campeonatos [Camp. Concelhio de Futebol, organizado pela AFL], para que não digam que o Presidente ou o Vereador comprou os árbitros”, esta é uma das últimas «reflexões» do nosso dinossauro. Em relação ao Partido Socialista alenquerense, que suporta esta candidatura, continua sem capacidade de renovação e com demasiadas unanimidades, não é este o meu PS. A coragem e a determinação de José Sócrates ainda não chegaram a Alenquer.
Só me falta aguardar pelos restantes nomes e listas concorrentes aos diversos órgãos autárquicos, e seus respectivos programas, para infelizmente confirmar esta minha cinzenta análise.
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