Uniko de Pancas 2003

"Aí está um que não podia ir melhor com o nome! O dicionário traduz o significado por aquele que é só, exclusivo, que não tem outro da sua natureza ou espécie. Ora, este vinho é isso mesmo: uma "brincadeira" que decerto a Quinta de Pancas não repetirá tão cedo. Porquê?..."

Desilusão

Fui ontem ao jantar do 34º aniversário da Sociedade Recreativa de Cheganças, e mais uma vez esta colectividade mostrou vitalidade e muita esperança no futuro. Quando chegou o momento dos habituais discursos, registei um momento triste, o discurso do Presidente da Junta de Freguesia de Triana. Não está em causa a legitimidade do seu cargo, mas sinceramente é uma desilusão completa, ouvi-lo dizer que a freguesia de Triana “é uma freguesia pequena”, “que tem 6 colectividades”, é demais para um discurso de 3 minutos. Um autarca que se intitula de “Presidente da Freguesia”, quando apenas é presidente da Junta de Freguesia, que chama pequena à 3ª maior freguesia do Concelho de Alenquer (em área e em população), que afirma existirem 6 colectividades na área da freguesia quando na realidade são 7 (esqueceu-se do Clube Taurino Alenquerense), deveria pedir ajuda a pessoas que o pudessem auxiliar no desempenho do seu cargo, e até existem pessoas válidas na coligação PNT.

QUE DEUS ?

A música de BossAC passa todos os dias na SIC Notícias com imagens ilucidativas, aqui fica a letra, para reflexão:

QUE DEUS ?

Quem quer que sejas, onde quer que estejas
Diz-me se é este o mundo que desejas
Homens rezam, acreditam, morrem por ti
Dizem que estás em todo o lado mas não sei se já te vi
Vejo tanta dor no mundo pergunto-me se existes
Onde está a tua alegria neste mundo de homens tristes
Se ensinas o bem porque é que somos maus por natureza?
Se tudo podes porque é que não vejo comida á minha mesa?
Perdoa-me as dùvidas, tenho que perguntar
Se sou teu filho e tu amas porque é que me fazes chorar?
Ninguém tem a verdade o que sabemos são palpites
Se sangue é derramado em teu nome é porque o permites?
Se me destes olhos porque é que não vejo nada?
Se sou feito á tua imagem porque é que durmo na calçada?
Será que pedir a paz entre os homens é pedir demais?
Porque é que sou discriminado se somos todos iguais?

Porquê que os Homens se comportam como irracionais?
Porquê que guerras, doenças matam cada vez mais?
Porquê que a Paz não passa de ilusão?
Como pode o Homem amar com armas na mão? Porquê?
Peço perdão pelas perguntas que tem que ser feitas
E se eu escolher o meu caminho, será que me aceitas?
Quem és tu? Onde estás? O que fazes? Não sei
Eu acredito é na Paz e no Amor

Ai Alenquer, Ai Alenquer...

Notícia "Frenteoeste"
"A partir de meados deste mês, vão entrar em circulação dois mini-autocarros gratuitos entre a Expotorres e o centro da cidade para levar as pessoas a estacionarem os veículos no parque regional de exposições.Quem não encontrou nos últimos dias no pára-brisas do automóvel um pequeno folheto e se surpreendeu ou indignou com a informação “livre-nos do seu carro!”? Só quem não possui mesmo automóvel, já que a generalidade dos automobilistas pensou que se não estaria perante uma brincadeira de Carnaval estava a ser convidado pela Câmara Municipal a desfazer-se do seu transporte. Conclusão: trata-se de uma campanha visando apelar às pessoas que diariamente se dirigem a Torres Vedras para estacionarem no parque regional de exposições na Expotorres em vez de o fazerem no centro da cidade. Para atrair os automobilistas ao parque regional de exposições a autarquia vai disponibilizar a partir de meados deste mês dois autocarros que irão circular de forma gratuita e com intervalos de 10 a 15 minutos, das 8h às 20h nos dias úteis e das 8h às 14 aos sábados, entre a Expotorres e o centro da cidade. A linha denominada “vaivém” compreende o percurso entre a Praça da República, Física, Henriques Nogueira, Tribunal e Expotorres e vice-versa. Para o parque de estacionamento foi fixada uma tarifa de 1 euro por dia ou 15 euros mensais. “Este é o primeiro de muitos passos que podemos dar em relação ao nosso plano de mobilidade para a cidade, temática que está na ordem do dia e que cruza com um conjunto de vectores que nos preocupam mas para os quais estamos empenhados em resolver para que na realidade a nossa cidade tenha uma melhor qualidade de vida por um lado e melhor mobilidade por outro”, afirmou na terça-feira em conferência de imprensa o vereador do Trânsito Carlos Bernardes, dando como exemplo a cidade de Évora. Esta medida surge no âmbito das várias acções previstas no Plano Estratégico da Mobilidade, que está a ser elaborado pela autarquia em parceria com o Instituto Superior Técnico depois de Torres Vedras ter aderido em Junho de 2005 à “Rede Nacional de Cidades e Vilas com Mobilidade para Todos”, que prevê um conjunto de medidas mais abrangentes e integradas, nomeadamente ao nível do tráfego e estacionamento. O plano contempla um diagnóstico das debilidades existentes ao nível do estacionamento e do próprio trânsito, para além de identificar e avaliar as áreas de intervenção, incluindo transportes públicos na cidade. “O sistema do Vaivém é apenas uma das medidas dentro de um plano estratégico mais global, e poderá ser um forte contributo para resolver alguns dos problemas de estacionamento e de trânsito na cidade. Mas não se poderá pensar que vai resolver todos os problemas dentro da cidade porque há outros que sabemos têm que ser feitos com outras medidas e integradas”, esclareceu Cristina Castelo Branco, vereadora do Urbanismo e Ordenamento do Território, adiantando que neste momento existe “um conjunto de factores que estão a ser analisados” para se efectuar o diagnóstico."

Dia Internacional da Mulher

Quero deixar aqui expressa toda a minha admiração e respeito por todas as mulheres, e muito especialmente pela minha. E nada melhor para o demonstrar, que condenar todas as tentativas de tratar a mulher como um ser inferior, introduzindo quotas na lei eleitoral, até porque será sempre uma alteração despropositada, senão vejamos:

Artigo 13.º da Constituição da República Portuguesa

(Princípio da igualdade)

1. Todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são iguais perante a lei.
2. Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual.

Uma vez sem exemplo...

... vou apoiar os vermelhos